13 de outubro de 2025
[Conteúdo patrocinado pela Brain Inteligência Estratégica]
No dia 9 de outubro, a ABRAINC realizou a 8ª edição do Incorpora, principal encontro anual do segmento de incorporação, que reuniu mais de 600 autoridades, executivos e lideranças do setor imobiliário para debater os rumos do mercado no Brasil. Durante o evento, foi apresentada a nova pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, que traz as principais tendências e projeções para o mercado imobiliário em 2026, apontando um ano de ajustes econômicos, mas também de novas oportunidades para diferentes segmentos do setor.
A pesquisa também abordou temas como crédito imobiliário, intenção de compra, cenário de juros e o avanço da inteligência artificial na jornada de aquisição de imóveis, reforçando o dinamismo e a inovação do setor.
Com inflação em queda e dólar mais fraco, o cenário favorece a redução das taxas de juros, estimulando a demanda dos públicos de média e alta renda que aguardavam condições mais favoráveis de compra. Apesar disso, uma economia com menor tração e o ano eleitoral devem trazer volatilidade, reduzindo o ritmo de lançamentos e novos investimentos. Mesmo assim, a demanda tende a permanecer acima da oferta, com preços crescendo acima do IPCA e do INCC.
O programa Minha Casa, Minha Vida deve continuar como principal motor do setor, sustentando resultados positivos em todas as faixas. Já os imóveis de investimento seguem com perspectiva otimista, especialmente diante da reforma tributária, que pode antecipar decisões de compra por parte de pequenos e médios investidores.
Nos segmentos de luxo e superluxo, a tendência é de metragens menores e maior foco em qualidade e localização. Além disso, valores e condições de terrenos devem apresentar maior margem de negociação, favorecendo a compra de landbanks e a expansão de novos projetos.
O estudo ainda prevê maior procura pelo mercado de capitais, considerado o “ano da virada” para várias empresas, e o avanço de projetos co-branded, especialmente em nichos de luxo e senior living.
Em resumo, 2026 deve ser um ano de reequilíbrio e transformação, com o setor combinando moderação na oferta, alta na demanda e novas oportunidades de investimento em um ambiente de maior seletividade e sofisticação.
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