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25 de junho de 2025

Como a diversidade feminina pode transformar um setor de R$ 300 bilhões

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Elisa Rosenthal, Fundadora do Instituto Mulheres do Imobiliário Divulgação

O mercado imobiliário brasileiro movimenta cerca de R$ 300 bilhões anualmente e gera mais de 1,2 milhão de empregos diretos, sendo um dos pilares da economia nacional. Apesar disso, a representatividade feminina em cargos executivos ainda é tímida: apenas 38% das posições de liderança são ocupadas por mulheres, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

À frente da mudança desse cenário está Elisa Rosenthal, arquiteta e empresária, fundadora do Instituto Mulheres do Imobiliário (IMI), que completa seis anos de atuação em 2025. O IMI é a maior e mais influente rede de capacitação, empoderamento e networking feminino do setor no Brasil, conectando mais de 8 mil mulheres em 14 estados e 31 núcleos regionais.

Com uma trajetória pautada na inovação e na inclusão, Elisa lançou em 2025 o MI2B, plataforma digital que oferece um ambiente estruturado para networking segmentado, capacitação técnica, painéis de oportunidades e geração de negócios entre as profissionais do setor. A plataforma é uma resposta direta às necessidades reais dessas mulheres e uma ferramenta poderosa para ampliar seu protagonismo econômico.

“O objetivo é claro: transformar a presença feminina em resultados concretos para o mercado imobiliário, usando tecnologia, educação e uma rede robusta de apoio”, destaca Elisa Rosenthal.

O IMI não atua apenas na formação profissional, mas também organiza o SOMA, evento anual de grande relevância para o setor, que reúne as principais lideranças e especialistas para discutir inovação, sustentabilidade e o papel crescente das mulheres na cadeia produtiva do mercado imobiliário.

Dados recentes reforçam a importância do protagonismo feminino: 62% das buscas por imóveis no Brasil são feitas por mulheres, e elas influenciam 55% das decisões de compra, conforme levantamento do portal ZAP+. Além disso, 10% das participantes do IMI já fecharam negócios superiores a R$ 1 milhão pela rede.

A força do IMI se traduz em histórias de sucesso como a de Ana Beatriz Barbosa Ponte, advogada e co-líder do núcleo Amazonitas, grupo de executivas C-Level do instituto. “O IMI foi fundamental para ampliar minha rede, visibilidade e oportunidades, catalisando o avanço da minha carreira e dos negócios”, afirma.

Karina Lemos, sócia-diretora da Únika, reforça: “Elisa criou um espaço seguro e inclusivo, fundamental para que mulheres empreendedoras e executivas se fortaleçam em um mercado ainda muito tradicional e fragmentado.”

A importância da diversidade de gênero no setor também é comprovada por pesquisas internacionais. Estudos da McKinsey & Company indicam que empresas com maior diversidade em liderança têm desempenho financeiro superior à média do mercado. No Reino Unido, iniciativas como o Women in Property têm sido referência na ampliação da participação feminina no setor imobiliário.

Para Elisa Rosenthal, “a equidade não é apenas uma questão social, mas um imperativo estratégico para a competitividade e inovação do mercado imobiliário brasileiro.” O trabalho do IMI e o lançamento do MI2B sinalizam que a diversidade deixará de ser um desafio para se tornar um diferencial fundamental no mercado.

Assim, o Instituto Mulheres do Imobiliário segue firme como agente transformador, impulsionando um futuro mais justo, plural e dinâmico para o setor, construído por mulheres preparadas, conectadas e influentes.

Fonte: UOL Revista Economia S/A

Tags:

Diversidade ,

gênero ,

mulheres,

construção civil ,

incorporação imobiliária

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