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5 de junho de 2025

A eletricidade do século XXI: como a inteligência artificial está transformando a construção civil

[Conteúdo patrocinado]

(*) Por Igor Bentes, cofundador da Paggo, a conta digital inteligente que simplifica a gestão financeira de incorporadoras, construtoras e loteadoras

A inteligência artificial (IA) — capacidade de sistemas aprenderem com dados e executar tarefas cognitivas em tempo quase real — emergiu como uma força transformadora de proporções históricas e terá o mesmo impacto para a sociedade que a eletricidade teve. Projeções indicam que a adoção de IA pode adicionar até US$ 15,7 trilhões à economia global até 2030 — um efeito econômico comparável ao PIB da China.

Para a construção civil, essa tecnologia representa muito mais do que uma ferramenta — ela abre uma janela única de oportunidade para se reinventar. Nosso setor historicamente enfrenta baixa produtividade e desperdícios significativos — problemas que a IA resolve em sua essência. Segundo o relatório Reinventing Construction, da McKinsey, cerca de US$ 1,63 trilhão é desperdiçado por ano em ineficiências na construção (obras atrasadas, estouros de orçamento, pagamentos indevidos, multas e mais).

Frente a tamanha oportunidade — e diante de um cenário de crédito caro e escasso —, mover-se rápido nunca foi tão importante. Adotar a IA cedo entrega ganhos imediatos e antecipa o retorno composto da tecnologia: mais dados geram mais aprendizado, melhores decisões e, por consequência, dados de melhor qualidade.

Surge então a pergunta: como implementar IA com sucesso? Uma estratégia robusta deve se apoiar em três blocos fundamentais:

1. Estruturação de dados — Dados são o novo alicerce. Assim como uma obra começa por bases sólidas, a IA exige dados centralizados, confiáveis e consistentes. Informações financeiras dispersas ou imprecisas comprometem a qualidade das decisões. A McKinsey reforça que dados devem ser cuidadosamente preparados antes de alimentar modelos de IA. Isso exige sistemas integrados, unificação de fontes (ERP, planilhas, softwares legados) e governança clara. Executivos do setor devem liderar a criação de um “cadastro único” da empresa, garantindo que todas as áreas operem a partir da mesma fonte da verdade.

2. Utilização de agentes virtuais — Agentes de IA — assistentes virtuais inteligentes — automatizam tarefas repetitivas, liberando tempo das equipes para atividades mais analíticas. Cerca de 60% da semana de profissionais do back-office é consumida por rotinas manuais como conferência de notas, planilhas, pagamentos e contratos. Esses agentes já executam essas tarefas com base em regras e aprendizado, funcionando como co-pilotos. Estima-se que, até 2030, a IA possa automatizar até 70% das atividades de negócios em quase todas as ocupações, liberando trilhões de dólares em valor econômico. Em vez de temer a substituição, os executivos devem enxergar a automação como forma de ampliar a capacidade do time — combinando o senso crítico humano com a eficiência proporcionada pela tecnologia. Processos financeiros como gestão de pagamentos, acompanhamento de custos de obras ou controle de recebíveis podem ser radicalmente otimizados com agentes. O resultado esperado é uma redução drástica de erros, melhoria na qualidade dos dados, ganhos de velocidade e realocação do talento humano para atividades estratégicas que realmente agregam valor ao negócio.

3. Consolidação de insights — O terceiro pilar é colher os frutos dos dois primeiros, e fazer a IA agir sobre um grande volume de dados e processos estruturados. Trata-se de identificar padrões, prever tendências e suportar decisões estratégicas que antes eram impossíveis ou muito trabalhosas. A aplicação aqui é transformar dados em vantagem competitiva. Segundo a McKinsey, mais de 80% dos CFOs esperam que a IA forneça insights que liberem os funcionários para tarefas de maior valor agregado — por exemplo, análises de viabilidade de projetos ou otimização da estrutura de capital. O que antes tomaria semanas agora poderá ser feito em segundos e com mais precisão conforme a IA vasculha milhões de linhas de dados, encontra correlações e aponta riscos ou oportunidades (como tendências de custo de materiais, desvios em obras ou projeções de fluxo de caixa).

Diferente de outras tecnologias, que demoraram a encontrar viabilidade prática dentro da construção, a IA é intimamente conectada com muitas das nossas necessidades. A questão não é mais se a construção vai adotar IA, mas sim quando. Empresas que responderem com agilidade construirão uma vantagem difícil de ser copiada. Construirão o novo alicerce sobre o qual se erguerá o próximo ciclo de crescimento do setor. Construirão a infraestrutura sobre a qual a inteligência fluirá, da mesma forma que a última revolução construiu os cabos pelos quais a energia fluiu. E boa sorte para aqueles que deixarem para depois: quem adiar essa transição corre o risco de ficar no escuro — como quem nunca trocou o lampião pela luz elétrica.

Igor Bentes é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e cursou Engenharia Mecânica na Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA). Posteriormente, concluiu um MBA na The Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, uma das escolas de negócios mais prestigiadas do mundo.

Em sua trajetória profissional reúne passagens pela McKinsey & Company, Rappi e Morgan Stanley.

Atualmente é cofundador da Paggo, a conta digital inteligente fundada em 2022, que simplifica a gestão financeira de incorporadoras, construtoras e loteadoras. Em dois anos de operação, já transacionou mais de R$ 1,5 bilhão, apoiando mais de 300 empreendimentos em sete estados. Para mais informações, clique aqui

[Conteúdo patrocinado pela Paggo]

Tags:

Paggo,

IA,

Gestão financeira

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