No dia 13/10, foi eleita a chapa candidata à diretoria do Secovi-SP. Rodrigo Luna, atual vice-presidente de Habitação Econômica, será o próximo presidente para o biênio 2022-2024.
“Historicamente, o processo eleitoral é caracterizado por grande harmonia. Não há disputas. Tudo se orienta pela continuidade dos trabalhos, o que confirma o acerto das iniciativas adotadas visando ao fortalecimento das atividades imobiliárias (representamos mais de 95 mil empresas no Estado de São Paulo) e ao firme compromisso de ofertar moradia digna às famílias brasileiras”, afirma o presidente Basilio Jafet.
“Rodrigo Luna reúne todas as competências para liderar nossa incansável luta em benefício da qualidade de vida, da inclusão social, do bom desenvolvimento urbano dos municípios paulistas, e da caracterização de São Paulo como cidade acolhedora, atrativa aos investimentos e líder da América Latina”, complementa
Energia e alma - “Ao longo dos últimos 75 anos, o Secovi-SP vem trabalhando incansavelmente pela democratização da habitação, com gigantesca importância para o setor e para a população. O que seria da produção habitacional brasileira, não fosse o abnegado trabalho de muitas pessoas que voluntariamente, e sem trégua, dedicam tempo, energia e alma para dar suporte à indispensável atividade de construção da casa própria?”, indaga o presidente eleito Rodrigo Luna.
Para Luna, o Secovi-SP se credenciou como interlocutor primordial da indústria imobiliária perante os três poderes do governo, imprensa, academia e opinião pública. “Somos parte integrante de todos os debates acerca do tema e constantemente consultados, sempre em prol de melhores práticas e legislações pertinentes. Isso denota respeito e credibilidade, decorrência de uma agenda que foca igualmente o interesse coletivo do mercado e os legítimos anseios da sociedade por melhores condições de habitar, trabalhar e viver.”
O presidente eleito confessa que hesitou em ser candidato. “A responsabilidade é imensa. E os cenários futuros indicam períodos bastante conturbados. Porém, não poderia deixar de retribuir minimamente tudo aquilo que recebi da entidade, em termos empresariais e pessoais, o que faço com o apoio de um time de craques”, afirma.
Fonte: Secovi-SP